Centenas de crianças indígenas, rejeitadas por suas tribos, são enterradas vivas no Brasil todos os anos. Essa é uma prática antiga, encontrada ainda em mais de 20 povos indígenas diferentes. Muitas dessas crianças são recém-nascidas. Outras são mortas aos 3, 5, e até 11 anos de idade. Centenas delas são condenadas à morte por serem portadoras de deficiências físicas ou mentais, ou por serem gêmeas, ou filhas de mãe solteira. Muitas outras são envenenadas ou abandonadas na floresta porque os índios, por influência de tradições indígenas envolvendo bruxaria, acreditam que tais crianças trazem má sorte para a tribo.
Para sensibilizar a opinião mundial com relação à insensibilidade do governo brasileiro diante do sacrifício de sangue inocente nas tribos, foi produzido o filme “Hakani”, que mostra a necessidade de ação para deter esses assassinatos. Assista!
Para sensibilizar a opinião mundial com relação à insensibilidade do governo brasileiro diante do sacrifício de sangue inocente nas tribos, foi produzido o filme “Hakani”, que mostra a necessidade de ação para deter esses assassinatos. Assista!
Associação de Missões Transculturais Brasileiras (AMTB) lança manifesto respondendo às principais críticas feitas à evangelização indígena.
O manifesto começa com um resumo da situação atual dos índios no Brasil. Ressalta o quanto o universo indígena é heterogêneo, sendo formado por uma grande diversidade cultural e lingüística. “A realidade de um grupo indígena não é a realidade de todos, bem como sua jornada”, explica o relatório. “O universo indígena é formado tanto pelos índios citadinos semi integrados ao ambiente não indígena, quanto pelos índios da floresta que desejam manter distância, e por um leque enorme de categorias entre estes dois pontos”, completa.
Em outras palavras, toda e qualquer sociedade e cultura está em constante transformação e exposta a diversas influências e, a cultura indígena, não é exceção. Sendo que a influência religiosa, e, no caso, das missões evangélicas, trata-se de apenas mais uma entre tantas, não sendo nem mesmo a principal. Assim, ela não deve ser condenada desde que esteja ocorrendo de forma aceitável, isto é, sem imposição.
O manifesto ressalta como toda “imposição é nociva e desrespeitosa” e “nenhum elemento deve ser imposto a uma sociedade, seja indígena ou não indígena, sob nenhum pressuposto”.
Foi para responder a tais acusações que a Associação de Missões Transculturais Brasileiras (AMTB) lançou, na última semana, seu manifesto oficial.
Clique aqui para ler o manifesto da AMTB na íntegra!
Fontes: Cristianismo hoje e
Amigos tube
Que Deus nos abençõe.
Que Deus nos abençõe.
Nenhum comentário:
Postar um comentário