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quarta-feira, 21 de maio de 2008

Papagaio perdido volta para casa após explicar onde vivia

TÓQUIO - Um papagaio doméstico que tinha se perdido no Japão foi devolvido a sua casa pela Polícia depois de conseguir comunicar o nome de seu dono e onde ele vivia, informou nesta quarta-feira, 21, a agência local Kyodo.

O papagaio repetia incessantemente seu nome e o endereço de onde vive, incluindo o número da casa

As autoridades da província de Chiba (centro) capturaram no dia 6 de maio um papagaio-cinza africano que foi levado posteriormente a uma clínica veterinária.

O papagaio repetia incessantemente o nome Nakamura Yosuke-kun, que recebeu de seu dono, Yoshio Nakamura, e o endereço onde vivia, incluindo o número da residência, segundo as autoridades policiais.

Os responsáveis da clínica veterinária informaram à Polícia no último dia 19 que o papagaio tinha fornecido esses dados e, pouco depois, as autoridades localizaram Nakamura e lhe devolveram seu animal de estimação.

"Não estava preocupado porque (o papagaio) praticamente não voa. Além disso, ensinei a ele como dizer o nosso endereço", disse o dono à Polícia.

(Estadão)

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Milhares de peixes agonizam no Gravataí

Mortandade é conseqüência da poluição e da falta de oxigenação nas margens do rio.

Canoas - A grande quantidade de esgoto depositado in natura no rio Gravataí está tornando a sobrevivência de milhões de peixes praticamente impossível. Na manhã desta terla, a falta de oxigenação da água causou a mortandade de espécies como lambaris, brancas, birus e tilápias, as mais sensíveis, e cascudos, pintados e jundiás, que, após a chuva do final de semana, migraram para as margens do rio. "Mais uma vez, a poluição deixa a vida no Gravataí ameaçada. Já contabilizamos a morte de milhares de peixes. Se a própria ação da natureza não mudar as correntes dos ventos ou trazer novas chuvas, prevemos uma tragédia maior que a mortandade no rio dos Sinos", anuncia o presidente da ONG Associação de Pesquisa e Técnicas Ambientais (Apta), Clóvis Braga.

Segundo o ambientalista, durante o verão - em função do calor - a situação do rio piora pela falta de chuvas. "Neste período, o oxigênio das água atinge nível zero porque o esgoto se concentra nas margens. A chuva do último domingo trouxe vida ao rio (aumentando o nível de oxigênio). Isso fez com que os peixes subissem o Delta do Jacuí em direção à cabeceira, no ponto de confluência entre a ponte de Cachoeirinha e o arroio das Garças", explica Braga. Em função do vento leste, as águas neste trecho de cinco quilômetros baixaram para o nível normal na madrugada de terça-feira.

Por volta das 10 horas, uma equipe da Fepam se dirigiu até o arroio das Garças, no bairro Rio Branco, para avaliar a situação. No local, técnicos ambientais coletaram amostras de água e peixes para investigar o motivo da mortandade. O trabalho teve continuidade à tarde. Dois amostradores da Fepam mediram os níveis de oxigênio e coletaram peixes em cinco locais do rio, no trecho de cinco quilômetros entre a ponte da BR-116, em Canoas, e da BR-290, em Cachoeirinha. A medição foi acompanhada por técnicos do Serviço de Emergência Ambiental da Fepam, em lancha cedida pela Apta.

(ZipTop)

domingo, 23 de março de 2008

Brincadeira de golfinhos

Nunca soube que golfinhos pudessem sotar bolhas de ar em forma de anel, mas acho que é exatamente isso que mostra no vídeo.


terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Descoberto fóssil de gigantesco sapo pré-histórico


O maior sapo da atualidade pode pesar até pouco mais de 3 kg; o animal descoberto pesava 5 kg

WASHINGTON - Um sapo do tamanho de uma bola de boliche, com armadura e dentes afiados, viveu entre os dinossauros há milhões de anos.

Mas o tamanho - 5 kg e 40 centímetros de comprimento - não é o único aspecto curioso da criatura. Pesquisadores descobriram o fóssil em Madagáscar, mas o animal parece ser um parente próximo de dos sapos normais que hoje vivem na América do Sul, o que põe em questão algumas idéias sobre a geografia do mundo pré-histórico.

A descoberta, encabeçada pelo paleontólogo David Krause da Universidade Stony Brook, foi publicada na edição desta segunda-feira, 18, do periódico Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS).

"Este sapo, se tinha os mesmos hábitos de seus parentes vivos da América do Sul, era bem voraz", disse Krause. "É até concebível que tenha engolido alguns dinossauros recém-nascidos".

Krause começou a encontrar ossos excepcionalmente grandes de sapo na costa africana, em 1993. Eles datavam de cerca de 70 milhões de anos atrás, numa área onde também havia fósseis de dinossauros e crocodilos. Mas só recentemente ele conseguiu ossos suficientes de sapo para montar uma imagem da criatura.

O maior sapo da atualidade, o Golias da África Ocidental, pode pesar até pouco mais de 3 kg. Mas especialistas afirmam que Beelzebufo não tem parentes da áfrica atual.

(O Estado de São Paulo)

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

O vôo do beija-flor

Suas asas batem 80 vezes por segundo e ele voa tão rápido que às vezes mal dá para acompanhá-lo com os olhos. As penas da cauda direcionam o vôo em três direções. Quando ele pára (sim, ele consegue parar no ar!) diante de uma flor para sugar o néctar com sua língua comprida e fina, dá para contemplar melhor as penas cintilantes. Estou falando do beija-flor, claro.Embora essa pequena maravilha da micro-engenharia seja minúscula e aparentemente frágil, você sabia que essa ave encantadora é uma das mais resistentes criaturas do reino animal? “Eles vivem no limite do que é possível aos vertebrados, e com maestria”, diz Karl Schuchmann, ornitólogo do Instituto Zoológico Alexander Koenig e do Fundo Brehm, na Alemanha. Já se ouviu falar de um beija-flor que viveu 17 anos em cativeiro. “Imagine a resistência de um organismo de 5 ou 6 gramas para viver tanto tempo!”, diz Schuchmann. O coração de um beija-flor bate cerca de 500 vezes por minuto (em repouso!). Fazendo as contas, o minúsculo coração daquele beija-flor cativo teria batido meio bilhão de vezes. Quase o dobro do total de uma pessoa de 70 anos!Doug Altshuler, da Universidade da Califórnia, estuda o vôo dos beija-flores e concluiu que, neles, os impulsos elétricos que movimentam os músculos das asas lembram mais os dos insetos que os das aves. Talvez por isso o beija-flor produza tanta energia por batida de asas, o que faz com ele tenha que sugar néctar a cada poucos minutos.
Esbanjando beleza e engenharia, os beija-flores são um milagre da criação.
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