Um ateu e um cristão, no Oriente, discutiam assuntos religiosos.
Em dado momento, julgando que poderia confundir e perturbar o seu interlocutor, o ateu perguntou:
“Como pode você crer na existência de Deus, se não o pode ver?”
O cristão respondeu:
“Quando vejo na areia do deserto, as pegadas de um leão, digo para mim mesmo que por aqui passou um leão. Mesmo não vendo o animal, tenho certeza de sua existência. Do mesmo modo quando vejo refletida nos cristãos a vontade de Deus (em sua vida, atos e palavras), não vejo o Criador, mas estou certo de sua existência, como se o visse.
De igual modo, não é a obra do homem ou do acaso que vejo no sol, nas estrelas, num pé de flor, numa árvore frutífera florescendo, ou na natureza em geral. Mas vejo ali a mão de uma potência, de uma sabedoria e bondade infinitas.
Em dado momento, julgando que poderia confundir e perturbar o seu interlocutor, o ateu perguntou:
“Como pode você crer na existência de Deus, se não o pode ver?”
O cristão respondeu:
“Quando vejo na areia do deserto, as pegadas de um leão, digo para mim mesmo que por aqui passou um leão. Mesmo não vendo o animal, tenho certeza de sua existência. Do mesmo modo quando vejo refletida nos cristãos a vontade de Deus (em sua vida, atos e palavras), não vejo o Criador, mas estou certo de sua existência, como se o visse.
De igual modo, não é a obra do homem ou do acaso que vejo no sol, nas estrelas, num pé de flor, numa árvore frutífera florescendo, ou na natureza em geral. Mas vejo ali a mão de uma potência, de uma sabedoria e bondade infinitas.
Vejo ali a obra de Deus!”
Nenhum comentário:
Postar um comentário