Eu sou o teu Deus, moldei-te com as minhas mãos e amo o que fiz.
Amo-te com um amor sem limites, porque te amo como sou amado.
Não fujas de mim. Volta para mim - não apenas uma, duas vezes, mas uma e outra vez.
És meu filho.
Como podes duvidar de que voltarei a abraçar-te,
de que te apertarei contra o meu peito, te beijarei e afagarei o teu cabelo?
Eu sou o teu Deus do perdão e do amor, o Deus da ternura e do carinho.
Por favor, não digas que Eu desisti de ti, que já não te suporto, que não há caminho de regresso.
Não é verdade. Desejo tanto que te aproximes de mim.
Conheço todos os teus pensamentos.
Escuto todas as tuas palavras e vejo todos os teus atos.
E gosto de ti porque és belo,
feito à minha imagem, uma expressão do meu amor mais íntimo.
Não te julgues a ti próprio. Não te condenes. Não te rejeites.
Deixa o meu amor tocar os cantos mais profundos e recônditos do teu coração
e revelar-te a tua própria beleza que perdeste de vista,
mas que voltará a ficar visível à luz da minha misericórdia.
Vem, vem deixa-me limpar as tuas lágrimas
e deixa que a minha boca se aproxime do teu ouvido e te diga:
“Eu te amo, te amo, te amo!”
Henri Nouwen, em “A Caminho de Daybreak
Amando ao próximo
Amo-te com um amor sem limites, porque te amo como sou amado.
Não fujas de mim. Volta para mim - não apenas uma, duas vezes, mas uma e outra vez.
És meu filho.
Como podes duvidar de que voltarei a abraçar-te,
de que te apertarei contra o meu peito, te beijarei e afagarei o teu cabelo?
Eu sou o teu Deus do perdão e do amor, o Deus da ternura e do carinho.
Por favor, não digas que Eu desisti de ti, que já não te suporto, que não há caminho de regresso.
Não é verdade. Desejo tanto que te aproximes de mim.
Conheço todos os teus pensamentos.
Escuto todas as tuas palavras e vejo todos os teus atos.
E gosto de ti porque és belo,
feito à minha imagem, uma expressão do meu amor mais íntimo.
Não te julgues a ti próprio. Não te condenes. Não te rejeites.
Deixa o meu amor tocar os cantos mais profundos e recônditos do teu coração
e revelar-te a tua própria beleza que perdeste de vista,
mas que voltará a ficar visível à luz da minha misericórdia.
Vem, vem deixa-me limpar as tuas lágrimas
e deixa que a minha boca se aproxime do teu ouvido e te diga:
“Eu te amo, te amo, te amo!”
Henri Nouwen, em “A Caminho de Daybreak
Amando ao próximo
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